domingo, 21 de agosto de 2011

Mudança do paradigma sócio-político mundial


Diz a lenda que um sábio reanimou um soberano em depressão com a invenção do jogo de xadrez. Este jogo tem algumas propriedades transcendentais, tanto que os homens mais inteligentes dedicam sua vida ao jogo.
Partidas de xadrez de mestres têm mostrado algumas situações desesperadoras das quais eles se recuperam e vencem. Eles sacrificam seus recursos como se fossem perder, acabam convertendo um peão numa peça mais forte e dão o xeque mate.
Recentemente tem havido algumas indicações de uma alteração próxima no paradigma da sociedade. Existem bombas de nêutrons capazes de matar todos os seres vivos, sem destruir as coisas. Existem bombas de fusão capazes de fazer explodir o planeta. Se tais instrumentos científicos caírem nas mãos de pessoas ambiciosas, inescrupulosas e estúpidas, podem causar a destruição da vida, inclusive as suas próprias. Felizmente, estabeleceu-se mecanismos de segurança militar que impedem o suicídio global. Os poderosos escolheram então um caminho menos violento, que é a destruição lenta dos recursos naturais do planeta, para satisfazer sua ambição de mais dinheiro e influência imediata. Temos visto o congresso brasileiro a passar leis que viabilizam a destruição das florestas; os homens que juraram exercer a justiça e a sabedoria no país cometem os maiores crimes, legalmente. Parece que estamos perdendo no jogo de xadrez planetário. Mas, a alta burguesia comete o erro do jogador de xadrez sem visão, ganancioso, que não estuda as alternativas de acordo com as regras a longo prazo, e perde o jogo. Podemos ver, desde já, que os imperialistas (estadunidenses e europeus) que ora estão engajados em restaurar o seu poder através dos altos lucros, já estão a perder, haja vista a queda do sistema hipotecário nos EUA, a redução da lucratividade das empresas no Reino Unido, as falências gregas e o desespero da burguesia brasileira. A médio prazo, a burguesia será reduzida a suas devidas dimensões, da mesma forma que o império romano foi derrubado pelos mongóis e bárbaros escandinavos. Eles perderam por causa da falta de sabedoria. A sabedoria exerce a doutrina do ganha-ganha, enquanto os impérios gananciosos praticam o ganhador-leva-tudo, que causa infelicidade a todos, vencedores e perdedores, na competição.
O que esses burgueses não entendem é que o conforto deles resulta em  1,4 bilhões de famintos, que causa uma instabilidade sócio-política; é um conforto insustentável. Se os burgueses tivessem a paciência de estudar as jogadas do xadrez planetário a médio prazo, perceberiam que existe a alternativa de praticar o ganha-ganha e usufruir do mesmo conforto  sem destruir recursos naturais nem causar a fome entre os menos privilegiados.

Agora vou descrever os sinais da mudança do paradigma existencial da humanidade.

OPEN SOURCE SOFTWARE
Começou com Richard Stallman com seu Gnu Manifesto e tem continuado com Linus Torvalds com seu Linux, e vários aplicativos de uso diário (LibreOffice, Firefox, Samba, Apache) todos publicados sob a GPL -- Licença Pública Geral. Esses programas de computador introduziram um método de produzir software que envolve milhares de pessoas por projeto, que trabalham gratuitamente para satisfazer seus próprios desejos, e conseguem superar organizações capitalistas em qualidade, de uma forma sustentável.

OPEN SOURCE HARDWARE
Marcin Jakubowski percebeu que a obsolescência programada das máquinas tinha que ser enfrentada, e iniciou a publicação livre de projetos de máquinas de longa duração. Inspirado no software de fonte aberta. Ele percebeu que o software da Microsoft, por exemplo, sofre do mesmo mal, porque, obrigado pela Bolsa de Valores, a Microsoft lança novas versões periodicamente para que os usuários tenham que comprar computadores mais poderosos; uma forma de obsolescência programada, pois software não se estraga em contato com o ar e a umidade. Marcin usa refugos do ferro velho para construir máquinas sustentáveis.

AGROECOLOGIA
Resgata os pensamentos de Rudolf Steiner, com sua Antroposofia e Agricultura Biodinâmica. O fato das escolas técnicas estarem ensinando a Agroecologia enquanto os empregadores da zona rural acreditam somente nos fertilizantes e pesticidas químicos. Basicamente, agroecologia é produzir alimentos sem matar a floresta. O fato mais notável dos ensinamentos é o das minhocas e microorganismos do solo com sua capacidade de sintetizar nitratos do nitrogênio do ar e transmutar silício em cálcio, lítio etc. A natureza é muito superior à indústria química em prover nutrientes com baixo consumo de energia.

DIODOS EMISSORES DE LUZ
É o modo mais eficiente de produzir luz com eletricidade. Os DELs não permitem às grandes indústrias de lâmpadas (Philips, Osram, GE) de introduzir obsolescência programada. Os DELs duram 100 mil horas para que se reduza a luminosidade para 70% da inicial, sem extinção. Porque um diodo emissor de luz é uma junção semicondutora feita de silício puro com injeção de pequenas quantidades de átomos de "impurezas" (fósforo, gálio, arsênio etc.), a única maneira de encurtar a vida do DEL é aquecer a junção, que é o que a China vem fazendo. Se a indústria produzir luminárias corretamente projetadas, não poderá vender muitas a um preço competitivo sem satisfazer o mercado rapidamente por 30 anos. As luminárias a DEL são sustentáveis demais para satisfazer a indústria que as produz. É um dilema sem solução para a indústria de consumo. Isto abre um mercado incrível para as manufaturas de luminárias com corpo de bambu (artesanato de bambu), por exemplo.


BITCOIN  
Fazia tempo que vinha pensando nisso, mas não sabia como implementar. Mas em 2009, um grupo da comunidade de fonte aberta (open source) desenvolveu um sistema de geração, autenticação e manutenção de uma moeda cibernética, o bitcoin.
O dinheiro tinha se tornado necessário para permitir trocas de coisas que se tornavam disponíveis em tempos diferentes. Um pastor de ovelhas tinha lã da tosquia quando o plantador de uvas não tinha uvas para colher. Então não podia, embora tivesse lã.
Depois de longa evolução, o dinheiro veio a ser impresso em papel, representando a quantidade de ouro depositada nos cofres de um país. A quantidade de dinheiro impresso e cunhado teve que ultrapassar a quantidade de ouro depositado com o desenvolvimento da economia e os esforços de guerra. Isso tornou possível falsificar legalmente o dinheiro.
O dinheiro vem sendo usado para exercer o poder, de forma legal e ilegal. A própria legalidade passou a ser adquirida com dinheiro. Os mafiosos dos E.U.A. deram origem à frase "eles usam a lei para praticar crimes".
No mundo inteiro está disseminada a corrupção nos governos; pessoas adquirem benefícios dando dinheiro a servidores públicos inescrupulosos. Atualmente, porém, depois de grandes escândalos e decisões financeiras insensatas de governos e população, a burguesia mundial encontra-se em crise, porque não consegue manter os níveis de lucros das décadas passadas. Isso é uma das conseqüências do exagero na corrupção, e a indústria de consumo.
O dinheiro é tratado como mercadoria. Resultou na miséria, pela qual mais de 1,4 bilhão de pessoas passa fome, e um número incontável já morreu, por falta de alimentação e de cuidados com a saúde. Estas coisas acontecem porque necessidades fundamentais são tratadas como mercadorias: alimentação, serviços médicos, educação, comunicação, etc.
O dinheiro tornou-se instrumento de poder e causador de sofrimento para a maioria. Muitas pessoas não conhecem outro objetivo na vida: dinheiro. E são infelizes por isso.
Criou-se o bitcoin. Muita gente dirá. Bolas! para que outra moeda, se as que existem já causam tanta desgraça?

Mas o bitcoin é diferente. É imaterial, não é preciso ter uma carteira para guardar, não vale a pena roubar, porque a posse de um meio de trocas não é riqueza autêntica. Não é possível esconder os bitcoins, pois a identidade do possuidor e a quantidade é accessível a quem se der ao trabalho de pesquisar pela internet.

Os bancos foram criados para abrigar os valores em cofres fortes. Para transportar os valores, são necessários veículos especiais blindados. As cédulas de dinheiro se estragam, podem ser queimadas, afundadas em navios, e perdidas. Periodicamente têm que ser reimpressas para renovação, requerendo trabalho e material adicional.

Como o bitcoin é imaterial, não ocupa espaço, nem pode ser roubado, o banco fica desnecessário. Não precisa ser transportado, basta enviar pela internet para saldar uma dívida; veremos os tabletes de rede miniaturizados carregados ao invés de carteiras; como as informações terão backup em servidores seguros, a operação de pagar será assegurada. O bitcoin não se deteriora com o tempo, é sustentável.

Devido ao fato de a quantidade de bitcoins não poder ultrapassar 21 milhões, e estima-se que vai levar até 2040 para que sejam garimpados todos os bitcoins possíveis, haverá sempre significativa deflação, nunca inflação.

Numa economia deflacionária, não haverá necessidade de tomar empréstimos. Nessa sociedade futura, provavelmente vigorará a permacultura, em que as pessoas não terão que contratar empreiteiras para construir suas casas; construirão em mutirão, com materiais colhidos na natureza, ou comprados na base de trocas de materiais e serviços. Em casos excepcionais, gastarão bitcoins para obter alguma coisa para a qual a pessoa não tiver o que oferecer como recompensa. Não haverá mais guerras, porque as que têm ocorrido no passado têm sido iniciadas por razões econômicas: ou porque faltava algo a um grupo que queria tomar de outros, ou porque alguém queria aumentar seu patrimônio e seu prestígio com a venda de armas e equipamentos. Se todos tiverem meios de subsistência e um conforto mínimo, não haverá motivo para conflitos e revoltas, pois não haverá preconceitos.

Vamos agora examinar a hipótese de alguém utilizar um parque computacional para garimpar o suficiente para tornar-se milionário. O poder exercido através da posse de dinheiro requer ações vis, tais como o suborno de servidores públicos. O suborno é possível com dinheiro normal porque este é anônimo, i.e., nã se sabe quem tem dinheiro, e não se sabe de onde vem o dinheiro. O bitcoin, quando muda de dono, o fato é registrado nele mesmo, i.e., o bitcoin é totalmente rastreável; não é possível esconder a posse nem a origem. Se não há vantagens em possuir muitos bitcoins, então não haverá incentivo para usar supercomputadores caros para garimpar milhões, e nem para acumular fortuna em bitcoins. O bitcoin cumpre sua função quando circula. O garimpeiro que não circular suas moedas poderá ser identificado Como o processo é pelo acaso, pode ocorrer que um computador lento encontre um "hash" mais rapidamente que um supercomputador. É até possível que o garimpo do último milhão de bitcoins seja adiado para a segunda metade do século XXI. Poderemos viver com vinte milhões até então.

Não haverá encorajamento em planejar golpes para enriquecer, porque isto não trará satisfação para o ambicioso ou vaidoso. Aqueles que têm o desejo de competir, terão de optar por outros objetos pacíficos: esporte, arte, etc.

Se não houver bancos nem competição por dinheiro, provavelmente não haverá bolsa de valores.
Não havendo tensões nervosas causadas pela competição por dinheiro, haverá uma redução drástica nas psicoses, e as moléstias físicas decorrentes, tais como depressão e obsesidade, daí uma melhora geral na saúde das pessoas. O custo da manutenção da saúde no mundo se reduzirá a uma pequena fração da atual. Pessoas saudáveis pensarão com lucidez, e evitarão hábitos e alimentos não saudáveis, como também tomarão decisões sócio-políticas melhores.

O bitcoin substitui o ouro com vantagens como dinheiro; é um conceito abstrato, que serve para o objetivo para o qual foi criado. O ouro tem outras aplicações, tais como condutor elétrico, em objetos de arte, na proteção de superfícies contra degradação etc. O bitcoin, apesar de limitado em quantidade, poderá cumprir sua função para sempre, pois ele pode ser deflacionado de forma ilimitada. No futuro serão utilizados milibitcoins e microbitcoins, quando a riqueza do planeta for multiplicada. Será uma moeda indestrutível e inesgotável.

REFLEXÕES SOBRE O QUE ISSO SIGNIFICA
Durante alguns séculos, uma ala da humanidade tomou o poder e influiu na vida de todos. A grande maioria foi tangida como gado, pois não tinha opções e vivia em espaços mentalmente restritos, envolvidos por preconceitos: dinheiro, religião, classe social, raça etc. Recentemente houve um salto tecnológico que trouxe opções de pensamento, aprendizado e auto-análise para todos. A internet engendrou várias revoluções não-violentas: o PC, o Linux, o Open Source Software e Hardware e, para coroar, o bitcoin. Enquanto isso, o Reino Unido e Estados Unidos continuaram em sua trilha sangrenta de imperialismo e tentaram o domínio supremo da humanidade através do dinheiro; os conspiradores anglo-estadunidenses continuam incógnitos, mas uma multidão de países se encontra financeiramente quebrada. O tiro saiu pela culatra. O mundo se encontra numa trajetória sem retorno. Os que compreendem já fizeram sua opção e estão tranquilos. Os que não compreendem estão em rota de colisão com a lei natural da retribuição. Não estou falando do apocalipse, e sim de um novo estado sócio-político previsível, em que haverá uma mudança radical nos paradigmas sociais, políticos e econômicos. Os valores da burguesia serão substituídos, basicamente, pelos da sabedoria. No ano 2011 encerra-se a era de Aquário. A partir de 2012, um rearranjo astral influirá nas mentes das pessoas indecisas e suas mentes ficarão mais lúcidas. Elas "cairão no real." Tudo isso ocorrerá naturalmente, sem violência. A justiça social enfim, depois de um longo período de loucura e barbaridade.

A nova era já se inaugurou com a queda brutal dos EUA e o bloco europeu. Os EUA estão com dívidas impagáveis, alguns países da Europa estão sem recursos financeiros e até mesmo o velho império britânico está em pandarecos. Antes que o euro e o dólar se restabeleçam, o bitcoin vai ser adotado e desarticulará o sistema financeiro mundial. A lei da reciprocidade está funcionando, lenta, mas firmemente, como eu esperava.

Depois que comecei a escrever estas noções, deparei com o livro de Becky Hogge, publicado em julho de 2011, "Barefoot into Cyberspace" (Descalça para o Ciberespaço), que conta toda a evolução da contracultura psicodélica até os feitos do Wikileaks, passando pela Microsoft, o Gnu Manifesto de Richard Stallman e o advento do Linux por Linus Torvalds. Ali existem muito mais dados históricos do que eu ouso mostrar aqui, e o livro confirma todas as minhas suspeitas do caminho que o mundo tem tomado desde a década de 60. Fica uma forte urgência para você ler aquele livro, para melhor entender esta previsão.

Que estas informações ajudem você a formar sua consciência sobre a classe social e a doutrina política (ganha-ganha ou ganhador-leva-tudo) a adotar a partir de 2012.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Decisão de Vida

Demorou anos. Foi uma lenta preparação, que poderia ter demorado a vida toda. Em meu caso, foi o desemprego em terra estranha, que me forçou a uma decisão radical de como eu deveria conduzir minha vida dali em diante. A culminação de diversos eventos inesperados em minha vida levou-me a uma opção que alterou o meu relacionamento com a sociedade humana. Naquele momento não desesperei. Pensei serenamente no próximo passo a tomar, sem beber, sem brigar com ninguém, como se eu estivesse esperando aquela oportunidade para fazer um desvio decisivo em minha rota. Analisei as circunstâncias, que eram favoráveis. Eu tinha bastante crédito financeiro, graças ao fato de pagar as contas em dia. Dessa forma, consegui manter-me sem problemas desde setembro de 2001 a maio de 2006, apesar de ter de pagar uma hipoteca de quase US$1000 mil mensais, manter um carro, e outras despesas da ordem de US$500. Aproveitei o tempo ajudando a pessoas da vizinhança através da igreja LDS (os mórmons), da qual me tornei sacerdote. Tornei-me sócio de uma loja de despacho de encomendas, cópias e arte computacional. Gastava horas por dia na internet, pesquisando coisas e defendendo o movimento do software de fonte aberta (Linux, OpenOffice, Firefox, Gimp etc.) Dentro desse emaranhado de atividades, tornei-me um aprendiz de sábio. Aprendi a ser feliz num mundo cheio de contradições. Como meu visto de especialista tinha-se expirado em 2001, aguardava os trâmites de meu visto de permanência. Em fins de 2005 esse visto me foi negado sem razão. Como não queria morar nos EUA ilegalmente, procurei uma saída honrosa para minha situação. Ela apareceu na forma de um convite a participar de uma empresa a ser fundada em Togo, na África ocidental. Havia um grupo de togoleses que planejava produzir computadores pessoais e estabelecer uma rede internet em seu país. Fizemos muitas reuniões semanais de planejamento.  Como o último passo,  obter o financiamento para dar início à operação, demorava, resolvi visitar o Brasil e ali esperar até o momento de partirmos para Togo. Vendi o carro, a hipoteca da casa e vim para o Brasil. Esperei durante um ano, até que me notificaram que uma crise energética em Togo impedia nosso projeto. Imaginei então um país sem luz à noite, e procurei uma solução para isso. Descobri na internet um novo produto industrial, o diodo emissor de luz branca, capaz de competir com a iluminação convencional de lâmpadas incandescentes e fluorescentes. Propus que fabricássemos lanternas e luminárias a DEL em Togo. Mas a China usou de um truque para dominar o mercado. Faziam artefatos com os DELs sobrecarregados; punham quatro pilhas ao invés de duas, para que os DELs durassem apenas dezenas de horas, e não as 100 mil horas de que são capazes. O projeto em Togo não deu certo, pois não se podia competir com os chineses.
Decidi vir para Piedade, no estado de S.Paulo, porque aqui havia uma bambuzeria, pois o bambu é ótimo para fazer luminárias. Conheci o IPD Taipal, uma ONG que se ocupa em implantar a permacultura, e agora estou aqui, feliz e despreocupado, a trabalhar em prol da comunidade, na condição de aprendiz de sábio.
Logo que deixei os EUA, aquele país entrou em profunda crise imobiliária; o império americano sofreu uma queda parecida com o império romano. Conclui-se que sou mesmo um privilegiado, pois consegui livrar-me de uma crise colossal. E sou rico em sabedoria, sem que me invejem, ou tentem se apoderar de minha riqueza. Portanto, estou em paz com o mundo.

Apresentação

Por muitos anos, assim como muita gente, estive interessado numa questão crucial. Qual o objetivo da vida humana neste planeta? Na sexta década de minha vida, depois de variadas experiências e leitura de muitos livros, acabei concluindo que nosso objetivo é sentir felicidade sustentável. O caminho para atingir essa meta é adquirir sabedoria. Ambas as coisas são tão ligadas, a ponto de serem reconhecidas como a mesma. Neste blog narrarei fatos de minha vida, assim como fatos do mundo, que me conduziram ao que atualmente gozo no meu dia-a-dia.


Acrescentarei outros segmentos passo a passo, sem pressa.

Mario Miyojim
Aprendiz de Sábio
fevereiro de 2011